Peças para o próximo leilão

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  • Itália Circa 1920/30 - Magnífico Grupo Escultórico em Mármore Italiano representando "O Rapto das Sabinas", (peça com movimento espetácular). Med. 65 X 25 cm. Nota: O Rapto das Sabinas foi o episódio lendário da história de Roma em que a primeira geração de homens romanos teria se originado através do rapto das filhas das famílias sabinas vizinhas. Narrada por Lívio e Plutarco,1 ela serviu como tema para diversas obras de arte do Renascimento e pós-renascentistas, com uma oportunidade de retratar diversos personagens, incluindo figuras heroicamente seminuas, envolvidas numa disputa intensamente passional. Entre temas semelhantes da Antiguidade Clássica estavam, por exemplo, a batalha dos lápitas contra os centauros e o tema da Amazonomaquia, a batalha de Teseu contra as amazonas.
  • CESCHIATTI Alfredo - (1918-1989) - Magnífico grupo escultórico em bronze patinado representando AS TRÊS GRAÇAS, base em granito, apresenta selo da fundição Zani. Med. Total 132 X 100 X 100 cm. Nota: Alfredo Ceschiatti (Belo Horizonte, 1 de setembro de 1918 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 1989) foi um escultor, desenhista e professor brasileiro. Biografia Sem Título (1978), escultura exposta na Estação SéFilho de pais italianos e neto de gregos, foi à Itália em 1937, beneficiado pelo governo italiano em promover viagens de filhos de imigrantes ao país. De volta ao país, fixou-se na cidade do Rio de Janeiro onde estudou na Escola Nacional de Belas Artes. Foi premiado no Salão Nacional de Belas Artes, em 1945, pelo baixo-relevo do batistério da Igreja de São Francisco de Assis, em Belo Horizonte. Conheceu Oscar Niemeyer, que lhe encomendou uma escultura para o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte. Ceschiatti criou O Abraço, obra de duas mulheres abraçadas. Considerada imoral pelos mineiros, ficou guardada muitos anos até ser finalmente exposta em um jardim da Pampulha. A escultura Duas Amigas foi feita para o Salão Nobre (jardim superior) do Palácio Itamaraty com orientações do embaixador Wladimir Murtinho, que atuava como curador-chefe no projeto de ambientação do Palácio. O gosto do artista pela figura feminina está presente em várias de suas obras.Em 1960 esculpiu, em granito, As Três Forças Armadas, um dos temas no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Rio de Janeiro. Possui obras em diversos museus brasileiros.
  • ARTE SACRA - Minas - Séc XIX - Magnífico Relicário em madeira ricamente entalhado e policromado com figuras central de Pomba do Divino e Sagrado Coração e ao redor e base com cabeças de Anjos (peça para colecionador). Med. 64 X 46 cm.
  • Europa Circa 1920 - Maravilhoso Par de pinhas em cristal europeu no tom amarelo e translúcido ricamente lapidado, base em bronze torneado (uma possui pequeno bicado no pescoço, não interfere). Mes. 25 X 12 cm.
  • Maravilhoso grupo escultórico em porcelana Europeia ricamente policromada representando "Papagaio pousado sobre tronco".. Med. 40 X 38 cm.
  • Magnífica e grande Fonte em ferro fundido com Cara de Leão. Med. 95 X 85 X 45 cm.
  • EILA Ampola - Maravilhosa Tapeçaria colorida representando figuras florais, peça assinada C.I.E. Med. 122 X 128 cm.
  • CESCHIATTI Alfredo - (1918-1989) - Belíssima Escultura em bronze patinado representando "Contorsionista", peça assinada e com selo da fundição Zani, base em granito. Med. total 64 X 50 cm. Nota: Alfredo Ceschiatti (Belo Horizonte, 1 de setembro de 1918 Rio de Janeiro, 25 de agosto de 1989) foi um escultor, desenhista e professor brasileiro. Biografia Sem Título (1978), escultura exposta na Estação Sé Filho de pais italianos e neto de gregos, foi à Itália em 1937, beneficiado pelo governo italiano em promover viagens de filhos de imigrantes ao país. De volta ao país, fixou-se na cidade do Rio de Janeiro onde estudou na Escola Nacional de Belas Artes. Foi premiado no Salão Nacional de Belas Artes, em 1945, pelo baixo-relevo do batistério da Igreja de São Francisco de Assis, em Belo Horizonte. Conheceu Oscar Niemeyer, que lhe encomendou uma escultura para o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, em Belo Horizonte. Ceschiatti criou O Abraço, obra de duas mulheres abraçadas. Considerada imoral pelos mineiros, ficou guardada muitos anos até ser finalmente exposta em um jardim da Pampulha. A escultura Duas Amigas foi feita para o Salão Nobre (jardim superior) do Palácio Itamaraty com orientações do embaixador Wladimir Murtinho, que atuava como curador-chefe no projeto de ambientação do Palácio. O gosto do artista pela figura feminina está presente em várias de suas obras.Em 1960 esculpiu, em granito, As Três Forças Armadas, um dos temas no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Rio de Janeiro. Possui obras em diversos museus brasileiros.
  • RAVAGNANI-Elegante abajur em pasta de vidro verde decorado com figuras de andorinhas. Med. 65 cm.
  • Maravilhoso relógio em mármore com bronze representando figura de "Peru", maquina QUARTZ. Med.32 cm.
  • H.FUOERE- Elegante escultura em bronze patinado representando figura de dama sentada com pergaminho, peça assinada base em granito. Med.70 X 35 cm.
  • B.GIORGI-Belíssima escultura em bronze patinado representando "Flautista" base em granito,peça assinada. Med. total 70 X 50 cm.
  • RAVAGNANI- Belo vaso bojudo em pasta de vidro policromado decorado com cenas de caça assinado. Med. 20 X 24 cm.
  • DANGELO- Escultura em bronze (pesado) patinado representando "Touro", base em granito peça assinada. Med. total 46 X 64 cm.
  • JORGE ZALSZUPIN (Atribuído)- Maravilhoso par de poltronas com estrutura em jacaranda, ponteiras metal dourado e estofado assento e encosto. Med. 70 X 68 X 75 cm. (Nos resguardamos em colocar como atribuído pois não possui o certificado).
  • B.GIORGI-Belíssima escultura em bronze patinado representando "Torso feminino" com base em granito, peça assinada. Med.total 80 X 50 cm.
  • B.GIORGI- Magnifica e grande esculturta tamanho natural em bronze patinado representando "banhista" assinada. Med. 160 X 70 cm. Biografia Bruno Giorgi (Mococa SP 1905 - Rio de Janeiro RJ 1993) Escultor. Muda-se com a família para Itália, e fixa-se em Roma em 1913. Em 1920, inicia estudos de desenho e escultura com o professor Loss. Participa de movimentos antifascistas. Em 1931, é preso por motivos políticos e condenado a sete anos de prisão. É extraditado para o Brasil em 1935, por intervenção do embaixador brasileiro na Itália. Em São Paulo, trava contato com Joaquim Figueira (1904 - 1943) e Alfredo Volpi (1896 - 1988). Em 1937, viaja para Paris e freqüenta as academias La Grand Chaumière e Ranson, onde estuda com Aristide Maillol (1861 - 1944). Em 1939, retorna a São Paulo e convive com Mário de Andrade (1893 - 1945), Lasar Segall (1891 - 1957), Oswald de Andrade (1890 - 1954) e Sérgio Milliet (1898 - 1966), entre outros. Começa a praticar desenho de modelo-vivo e pintura com os artistas do Grupo Santa Helena e integra a Família Artística Paulista - FAP. Em 1943, transfere-se para o Rio de Janeiro. A convite do ministro Gustavo Capanema (1900 - 1985) instala ateliê no antigo Hospício da Praia Vermelha, onde orienta jovens artistas como Francisco Stockinger (1919). Possui obras em espaços públicos como Monumento à Juventude Brasileira, 1947, nos jardins do antigo Ministério da Educação e Saúde - MES, atual Palácio Gustavo Capanema, no Rio de Janeiro; Candangos, 1960, na praça dos Três Poderes, e Meteoro, 1967, no lago do edifício do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília; e Integração, 1989, no Memorial da América Latina, em São Paulo.
  • W.M.F-Maravilhoso centro de mesa em metal espessurado a prata representando figura feminina com Cornucópia sobre àguia e floreira em murano peça marcada. Med. 70 X 55 cm.
  • Oscar Niemeyer- Maravilhoso Banco Marquesa, por Oscar Niemeyer em madeira com pintura preta com palha Indiana, apresenta selo com numeração de série( em ótimo estado de conservação). Med. 82 X 250 X 55 cm. (Nos resguardamos em colocar como atribuída por não conter o certificado de autenticidade.)   Biografia: Oscar Niemeyer (Rio de Janeiro RJ 1907 - idem 2012)Arquiteto e urbanista.Oscar Niemeyer foi um dos maiores arquitetos do Brasil, sua memorável linha de vida e obra que desenharam o Brasil e o Mundo. Confirma-se assim o porquê de ser seguido e louvado por muitos, mas que não desvenda a magia da resistência ao tempo e a incansável vontade de projetar.Oscar NiemeyerOscar NiemeyerOscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares formou-se em arquitetura pela Escola Nacional de Belas Artes (Enba), no Rio de Janeiro, em 1934. Nesse ano, passa a freqüentar o escritório do arquiteto e urbanista Lucio Costa (1902-1998). Em 1936, integra a comissão criada para definir os planos da sede do Ministério da Educação e Saúde (MES), no Rio de Janeiro, com a supervisão do arquiteto franco-suíço Le Corbusier (1887-1965), a quem assiste, como desenhista. Baseado no projeto do arquiteto, Niemeyer sugere alterações que são adotadas na construção do edifício. Entre 1940 e 1944, projeta, por encomenda do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek (1902-1976), o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se configura como um marco de sua obra, pois rompe com os conceitos rigorosos do funcionalismo e utiliza uma linguagem de formas novas, de superfícies curvas, explorando as possibilidades plásticas do concreto armado. Em 1947, é convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a participar da comissão de arquitetos encarregada de definir os planos de sua futura sede em Nova York. Seu projeto, associado ao de Le Corbusier, é escolhido como base do plano definitivo. No Rio de Janeiro, em 1955, funda a revista Módulo e no ano seguinte começa, a convite do presidente da República, Juscelino Kubitschek, a colaborar na construção da nova capital do Brasil, Brasília, cujo plano urbanístico é confiado a Lucio Costa. Em 1958, é nomeado arquiteto-chefe de Brasília, para onde se transfere e permanece até 1960. Entre os projetos mais importantes de Niemeyer destacam-se o Parque do Ibirapuera, São Paulo, 1951 a sede do Partido Comunista Francês, Paris, 1965 a Escola de Arquitetura de Argel, Argélia, 1968 a sede da Editora Mondadori, Milão, Itália, 1968 e a sede do jornal L'Humanité, Saint-Denis, França, 1987.
  • SERGIO RODRIGUES - Maravilhoso Sofá em jacarandá e estofado em couro na cor Bege dito "Sofá Mole", (Peça de procedência, porém nos resguardamos em colocar como atribuída pois não possui certificado e o recibo de onde foi comprada se perdeu na mudança, peça em perfeita condições de uso). Nota: Sérgio Rodrigues (Rio de Janeiro (RJ), 22 de setembro de 1927 Rio de Janeiro (RJ), 1 de setembro de 2014). Foi um arquiteto e designer brasileiro. Junto com Joaquim Tenreiro e José Zanine Caldas, foi o pioneiro a transformar o design brasileiro em design industrial e torná-lo conhecido mundialmente.Iniciou seu trabalho na arquitetura no projeto do Centro Cívico de Curitiba junto com os também arquitetos David Xavier de Azambuja, Flávio Régis do Nascimento e Olavo Redig de Campos.Teve o auge da sua carreira nos anos 50 e 60. Trabalhou com design de móveis de acordo com o modernismo no Brasil, trazendo a identidade brasileira para seus projetos tanto nos desenhos, quanto nos materiais tradicionais couro, palhinha e madeira - exaltando a cultura brasileira e indígena."De fato, nesse momento ele fez coexistir o Brasil-brasileiro com o Brasil-de-Ipanema, cantada mais tarde (1962) por Tom Jobim e Vinicius de Morais na célebre "Garota de Ipanema"(Oscar Niemeyer).Contemporâneo de Oscar Niemeyer e Lúcio Costa, seu mobiliário foi utilizado em larga escala na construção da capital brasileira Brasília."Naquela época (início de Brasília) não se tinha tempo de pensar em desenhar móvel nenhum. Nós usamos móveis correntes no mercado, selecionando como o Palácio exigia. O principal designer a quem solicitei móveis foi Sérgio Rodrigues." (Lúcio Costa).Seu trabalho mais famoso é a poltrona mole de 1957, feita em couro e madeira com inovações de encaixe e estofado que inspiram produtos até hoje. Atualmente, a poltrona Mole integra o acervo do Museu de Arte Moderna (Nova Iorque) (MoMA).O móvel não é só a figura, a peça, não é só o material de que esta peça é composta, e sim alguma coisa que tem dentro dela. É o espírito da peça. É o espírito brasileiro. É o móvel brasileiro. (Sérgio Rodrigues).Ele faleceu na manhã da segunda-feira (1 de setembro de 2014). De acordo com uma das funcionárias do escritório do designer, Sérgio já apresentava um quadro de saúde debilitado há alguns dias. O motivo da morte não foi divulgada.

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