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Quadros

Ernest Albert Waterlow (London, England 22/05/1850 - Hampstead, London, England 25/10/1919) - Óleo sobre "carton gris", assinado e datado 1879 no c.i.e., bela moldura em madeira decorada em relevo e dourada, 24 x 35 cm sem a moldura e 54 x 64 cm com a moldura. Excelente pintura de importante artista inglês de alta cotação internacional. ///Nota sobre o artista: Ernest Albert Waterlow nasceu em Londres e estudou em Heidelberg e Lausanne. Ele ingressou na Royal Academy Schools em 1872 e se tornou um pintor de paisagens talentoso, exibindo amplamente e obtendo um sucesso considerável. Ele foi eleito associado da Society of Painters in Water Colors em 1880 e membro pleno em 1894. Ele foi presidente da Society de 1897 a 1913. Ele também se tornou um Royal Academician em 1903.No início de sua carreira, Waterlow ficou impressionado com os idilistas vitorianos George Heming Mason e Frederick Walker, mas suas obras maduras incorporam a tendência naturalista da arte britânica do século XIX e refletem a influência da escola francesa de Barbizon, que ele experimentou em primeira mão. durante uma estada em Barbizon em 1895.Em um artigo sobre o artista por C Collins Baker no The Art Journal Christmas Special em 1906, a arte de Waterlow foi caracterizada como:graciosa, charmosa e harmoniosa, de singular frescor de execução, apelando aos sentidos pelo seu estilo elevado e dignidade de beleza, e pela sua maestria de realização, ao intelecto. Mas para as paixões não faz apelo, porque os humores severos ou terríveis da Natureza passam por cima de sua cabeça e o deixam, não indiferente, mas despreocupado.'Waterlow passou o verão de 1902 no rio Great Ouse em Huntingdonshire (agora Cambridgeshire) descobrindo assuntos agradáveis para pintar nas aldeias de Hemingfords e Houghton. A sua profunda afinidade com o tranquilo cenário fluvial desta área, com as suas pitorescas casas antigas, prados férteis e antigos moinhos de água, resultou em algumas das paisagens mais poéticas e intensamente sentidas do artista, como a sua aguarela límpida que mostra o moinho em Hemingford Gray ( demolido na década de 1950), que foi exibido na Royal Society of Painters em aquarelas em 1904. Waterlow também exibiu uma versão a óleo da mesma composição na Royal Academy em 1902, mostrando o moinho em uma faixa mais longa através da luz manchada água.A versatilidade de Waterlow no meio da aquarela é vividamente demonstrada pelas pinceladas fluidas e transparentes e sua compreensão dos efeitos da luz. As aguadas largas e de tons suaves são pintadas com um pincel carregado, conferindo uma sensação arejada e ao ar livre ao trabalho. O Art Journal observou sobre as paisagens de Waterlow em fevereiro de 1903, "há sobre o acabamento de suas pinturas, tanto a óleo quanto a aquarela, algo daquela deliciosa indecisão e mistério que Mariette... chama de une suree vaguesse". O uso de riscos com ponta de faca e pincel para acentuar os detalhes e criar realces anima ainda mais as superfícies coloridas.

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Ernest Albert Waterlow (London, England 22/05/1850 - Hampstead, London, England 25/10/1919) - Óleo sobre "carton gris", assinado e datado 1879 no c.i.e., bela moldura em madeira decorada em relevo e dourada, 24 x 35 cm sem a moldura e 54 x 64 cm com a moldura. Excelente pintura de importante artista inglês de alta cotação internacional. ///Nota sobre o artista: Ernest Albert Waterlow nasceu em Londres e estudou em Heidelberg e Lausanne. Ele ingressou na Royal Academy Schools em 1872 e se tornou um pintor de paisagens talentoso, exibindo amplamente e obtendo um sucesso considerável. Ele foi eleito associado da Society of Painters in Water Colors em 1880 e membro pleno em 1894. Ele foi presidente da Society de 1897 a 1913. Ele também se tornou um Royal Academician em 1903.No início de sua carreira, Waterlow ficou impressionado com os idilistas vitorianos George Heming Mason e Frederick Walker, mas suas obras maduras incorporam a tendência naturalista da arte britânica do século XIX e refletem a influência da escola francesa de Barbizon, que ele experimentou em primeira mão. durante uma estada em Barbizon em 1895.Em um artigo sobre o artista por C Collins Baker no The Art Journal Christmas Special em 1906, a arte de Waterlow foi caracterizada como:graciosa, charmosa e harmoniosa, de singular frescor de execução, apelando aos sentidos pelo seu estilo elevado e dignidade de beleza, e pela sua maestria de realização, ao intelecto. Mas para as paixões não faz apelo, porque os humores severos ou terríveis da Natureza passam por cima de sua cabeça e o deixam, não indiferente, mas despreocupado.'Waterlow passou o verão de 1902 no rio Great Ouse em Huntingdonshire (agora Cambridgeshire) descobrindo assuntos agradáveis para pintar nas aldeias de Hemingfords e Houghton. A sua profunda afinidade com o tranquilo cenário fluvial desta área, com as suas pitorescas casas antigas, prados férteis e antigos moinhos de água, resultou em algumas das paisagens mais poéticas e intensamente sentidas do artista, como a sua aguarela límpida que mostra o moinho em Hemingford Gray ( demolido na década de 1950), que foi exibido na Royal Society of Painters em aquarelas em 1904. Waterlow também exibiu uma versão a óleo da mesma composição na Royal Academy em 1902, mostrando o moinho em uma faixa mais longa através da luz manchada água.A versatilidade de Waterlow no meio da aquarela é vividamente demonstrada pelas pinceladas fluidas e transparentes e sua compreensão dos efeitos da luz. As aguadas largas e de tons suaves são pintadas com um pincel carregado, conferindo uma sensação arejada e ao ar livre ao trabalho. O Art Journal observou sobre as paisagens de Waterlow em fevereiro de 1903, "há sobre o acabamento de suas pinturas, tanto a óleo quanto a aquarela, algo daquela deliciosa indecisão e mistério que Mariette... chama de une suree vaguesse". O uso de riscos com ponta de faca e pincel para acentuar os detalhes e criar realces anima ainda mais as superfícies coloridas.

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    2. Em caso eventual de engano na expertizagem de obras, comprovado por pelo menos dois peritos idôneos e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não serão mais admitidas quaisquer reclamações, considerando-se definitiva a venda, e o Leilão poderá pagar o comitente.

    3. As obras estrangeiras serão sempre vendidas como ATRIBUÍDAS.

    4. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, e os vende em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As obras serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação de exatidão, pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos PRÉVIO E DETALHADO EXAME ATÉ O DIA DO PREGÃO, depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas e isso não servirá de justificativa para descumprir o compromisso firmado, MATERIAL ELETRO ELETRONICO É SEMPRE VENDIDO NO ESTADO FUNCIONANDO OU NÃO, SEM QUALQUER GARANTIA FUTURA.

    6. O leiloeiro percebendo erro na redação descrita do lote ou foto em desacordo com a peça, poderá cancelar o lote.

    7. Os leilões obedecem à ordem do catalogo.

    8. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou mediante autorização para lançar em seu nome o que será feito por funcionário autorizado. Os lances e arremates pela Internet ou telefone, tem o mesmo valor legal que os feitos de forma presencial. Para os valores empatados prevalecerá quem lançar primeiro, ocorrendo também nos lances prévios, que chegaram primeiro.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro colocará a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    10. O Leiloeiro se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    11. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    12. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances tem previa programação para facilitar o lance na Internet on-line; nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    13. Em caso de litígio no leilão prevalece a palavra do Leiloeiro.

    14. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%) . Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    15. A entrega das mercadorias arrematadas será no local da Exposição, mediante pagamento. Para os arrematantes que não puderem recolher os lotes no local, colocamos por CORTESIA o serviço de embalagem e despacho por Empresa que o arrematante indicar, com prévio depósito do valor arrematado somado ao custo do despacho. Quando enviado pelos Correios será com seguro contra extravio com limite de valor do Correio. Desde já avisamos que toda remessa é de total responsabilidade do arrematante; estando o Leiloeiro e a administração do Leilão, desobrigados porta a fora do recinto do Leilão.

    16. O descumprimento destas condições pelo arrematante que não poderá alegar desconhecimento, resultará na impossibilidade do mesmo alegar qualquer fim de direito, ficando eleito o foro do estado do Rio de Janeiro Comarca da Capital, por mais privilegiado que outro seja, para dirimir qualquer incidente alusivo à arrematação. Patricia Levy, Leiloeiro Público, JUCERJA mat. 268

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    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser informada através do e-mail de cobrança.

    Não aceitamos cartões de crédito.

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