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Fotografia

Augusto Malta - Importantíssimo álbum com raras fotografias feitas por Augusto Malta, um dos mais importantes fotógrafos do início do século XX, com 77 fotos ORIGINAIS (não são reproduções) das Exposições de 1908 e 1922 e algumas do Rio do início do séc. XX, capa em couro com gravação a ouro, importante documento histórico, algumas fotos um pouco amareladas pelo tempo, as fotos têm 17,5 x 23 cm e são assinadas pelo fotógrafo. Oito das fotos estão sem assinatura. Este álbum foi emprestado pelo proprietário ao Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (doc. nas fotos adicionais) e esteve exposto no período de 09/03/2015 a 24/11/2015. Nota sobre o artista: Augusto César Malta de Campos (Mata Grande, 14 de maio de1864 Rio de Janeiro, 30 de junho de 1957) foi um fotógrafo do Brasil com destacada atuação a partir do início do século XX. Seu trabalho como fotógrafo oficial do então Distrito Federal entre as décadas de 1900 e 1930, nomeado por Pereira Passos, permitiu criar um significativo acervo que documentou as transformações pelas quais passou a região da capital do Brasil no período, a cidade do Rio de janeiro. Biografia: Em 1886, deixou Alagoas e, em 1887, já no Recife, serviu como cadete sargento no Exército, nessa época, tornou-se republicano e participou de encontros revolucionários com estudantes. Em fins de 1888, chegou no Rio de Janeiro e seu primeiro emprego foi na Casa Leandro Martins, localizada na rua dos Ourives, atual rua Miguel Couto. Trabalhava como auxiliar de escrita e, no ano seguinte, foi promovido a guarda-livros. Ainda em 1889, participou dos eventos da proclamação da República no Brasil, tendo sido um dos signatários do termo de juramento lido na Câmara do Município Neutro, dando posse ao governo provisório republicano.Na década de 1890, casou-se com uma prima distante, a alagoana Laura Oliveira Campos. O casal teve quatro filhos: Luthgardes (1896-?), Arethusa (1898-1913), Callisthene (1900-1919), Aristocléa (1903-1934), afilhada do prefeito Pereira Passos; e Aristógiton (1904-1954). Todas as filhas do casal morreram de tuberculose. Em 1906, Laura faleceu e Augusto Malta passou a a viver maritalmente com Celina Augusta Verschueren (1884-?), que trabalhava desde os 15 anos como babá dos filhos de Malta e Laura. Com Celina, teve mais quatro filhos: Dirce (1907-?), Eglé (1909-?), Uriel (1910-1994) e Amaltéa (1912-2007).Em 1900, Malta comercializava tecidos finos no Centro do Rio e usava uma bicicleta para fazer as entregas das encomendas. Um de seus fregueses, um aspirante da Marinha, propôs trocar sua máquina fotográfica pela bicicleta de Malta. A partir desse trato, Augusto Malta começou a se interessar por fotografia. Em 1903, foi apresentado pelo empreiteiro Antônio Alves da Silva Júnior, fornecedor da Prefeitura do Distrito Federal, que já havia visto suas fotografias, ao prefeito, Francisco Pereira Passos (1836-1913), que promovia uma grande reforma urbana na cidade, que ficou conhecida como o Bota-Abaixo. Ele precisava de um fotógrafo para registrar as obras e os imóveis a serem desapropriados para posteriores pagamentos de indenizações. Em junho, pelo Decreto Municipal 445, Augusto Malta foi nomeado fotógrafo da Prefeitura do Distrito Federal. O cargo foi criado para ele e era subordinado à Diretoria Geral de Obras e Viação do Distrito Federal. Passou a documentar a radical mudança urbanística promovida por Pereira Passos. Augusto Malta trabalhou na Prefeitura do Distrito Federal até 1936, quando se aposentou.Em 1905, foi contratado pela The Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company Limited que ficaria popularmente conhecida como Light. Ao longo dos anos, prestando serviços para a empresa, Malta fotografou as atividades modernizadoras da Light no Rio de Janeiro, como a implantação dos bondes elétricos e da iluminação pública.Entre os fatos documentados por sua obra estão a demolição do Morro do Castelo, a Revolta da Vacina, a inauguração da Avenida Central (hoje Rio Branco), a Exposição Nacional de 1908, a Exposição Internacional do Centenário da Independência, em 1922 e a inauguração da estátua do Cristo Redentor. Também registrou imagens da vida cotidiana, a arquitetura, as alterações urbanísticas (como as primeiras favelas), manifestações culturais como festas, o carnaval, as "Batalhas das Flores" e desfiles cívicos e militares.Em 1945, Malta foi comparado a Marc Ferrez (1843 - 1923) no Boletim da Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro: A documentação fotográfica e de gravuras era, como se vê, abundante e valiosa, oriunda de desenhos de Rugendas e outros, e de fotografias de Marc Ferrez, que desempenhou no Império a função que mais tarde seria, no Rio, exercida por Augusto Malta, fotógrafo da Prefeitura: de documentador pela imagem dos principais acontecimentos de seu tempo.Em 30 de junho, Augusto Malta faleceu, no Hospital da Ordem Terceira da Penitência, devido a uma insuficiência cardíaca. Foi sepultado no dia seguinte, no Cemitério do Caju (Correio da Manhã, 2 de julho de 1957, na seção Prefeitura).A maior parte de suas fotografias encontra-se dividida entre o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro e o Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. São, ao todo, 80 mil fotos, incluindo 2.600 negativos em vidro e 40 panorâmicas. Já no MIS-RJ a coleção reúne cerca de 27.700 fotografias do então Distrito Federal. O acervo possui registro das transformações urbanas que marcaram o cotidiano da região da capital do Brasil no período, a cidade do Rio de Janeiro. A coleção possui, ainda, 1.700 negativos em vidro e 115 negativos em panorâmica que foram restaurados. O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o Instituto Moreira Salles, a Biblioteca Nacional e o Museu Histórico Nacional são outros importantes acervos da obra do fotógrafo.Encontra-se colaboração fotográfica da sua autoria no Boletim Fotográfico (1900-1914).

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Tipo: Fotografia

Augusto Malta - Importantíssimo álbum com raras fotografias feitas por Augusto Malta, um dos mais importantes fotógrafos do início do século XX, com 77 fotos ORIGINAIS (não são reproduções) das Exposições de 1908 e 1922 e algumas do Rio do início do séc. XX, capa em couro com gravação a ouro, importante documento histórico, algumas fotos um pouco amareladas pelo tempo, as fotos têm 17,5 x 23 cm e são assinadas pelo fotógrafo. Oito das fotos estão sem assinatura. Este álbum foi emprestado pelo proprietário ao Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro (doc. nas fotos adicionais) e esteve exposto no período de 09/03/2015 a 24/11/2015. Nota sobre o artista: Augusto César Malta de Campos (Mata Grande, 14 de maio de1864 Rio de Janeiro, 30 de junho de 1957) foi um fotógrafo do Brasil com destacada atuação a partir do início do século XX. Seu trabalho como fotógrafo oficial do então Distrito Federal entre as décadas de 1900 e 1930, nomeado por Pereira Passos, permitiu criar um significativo acervo que documentou as transformações pelas quais passou a região da capital do Brasil no período, a cidade do Rio de janeiro. Biografia: Em 1886, deixou Alagoas e, em 1887, já no Recife, serviu como cadete sargento no Exército, nessa época, tornou-se republicano e participou de encontros revolucionários com estudantes. Em fins de 1888, chegou no Rio de Janeiro e seu primeiro emprego foi na Casa Leandro Martins, localizada na rua dos Ourives, atual rua Miguel Couto. Trabalhava como auxiliar de escrita e, no ano seguinte, foi promovido a guarda-livros. Ainda em 1889, participou dos eventos da proclamação da República no Brasil, tendo sido um dos signatários do termo de juramento lido na Câmara do Município Neutro, dando posse ao governo provisório republicano.Na década de 1890, casou-se com uma prima distante, a alagoana Laura Oliveira Campos. O casal teve quatro filhos: Luthgardes (1896-?), Arethusa (1898-1913), Callisthene (1900-1919), Aristocléa (1903-1934), afilhada do prefeito Pereira Passos; e Aristógiton (1904-1954). Todas as filhas do casal morreram de tuberculose. Em 1906, Laura faleceu e Augusto Malta passou a a viver maritalmente com Celina Augusta Verschueren (1884-?), que trabalhava desde os 15 anos como babá dos filhos de Malta e Laura. Com Celina, teve mais quatro filhos: Dirce (1907-?), Eglé (1909-?), Uriel (1910-1994) e Amaltéa (1912-2007).Em 1900, Malta comercializava tecidos finos no Centro do Rio e usava uma bicicleta para fazer as entregas das encomendas. Um de seus fregueses, um aspirante da Marinha, propôs trocar sua máquina fotográfica pela bicicleta de Malta. A partir desse trato, Augusto Malta começou a se interessar por fotografia. Em 1903, foi apresentado pelo empreiteiro Antônio Alves da Silva Júnior, fornecedor da Prefeitura do Distrito Federal, que já havia visto suas fotografias, ao prefeito, Francisco Pereira Passos (1836-1913), que promovia uma grande reforma urbana na cidade, que ficou conhecida como o Bota-Abaixo. Ele precisava de um fotógrafo para registrar as obras e os imóveis a serem desapropriados para posteriores pagamentos de indenizações. Em junho, pelo Decreto Municipal 445, Augusto Malta foi nomeado fotógrafo da Prefeitura do Distrito Federal. O cargo foi criado para ele e era subordinado à Diretoria Geral de Obras e Viação do Distrito Federal. Passou a documentar a radical mudança urbanística promovida por Pereira Passos. Augusto Malta trabalhou na Prefeitura do Distrito Federal até 1936, quando se aposentou.Em 1905, foi contratado pela The Rio de Janeiro Tramway, Light and Power Company Limited que ficaria popularmente conhecida como Light. Ao longo dos anos, prestando serviços para a empresa, Malta fotografou as atividades modernizadoras da Light no Rio de Janeiro, como a implantação dos bondes elétricos e da iluminação pública.Entre os fatos documentados por sua obra estão a demolição do Morro do Castelo, a Revolta da Vacina, a inauguração da Avenida Central (hoje Rio Branco), a Exposição Nacional de 1908, a Exposição Internacional do Centenário da Independência, em 1922 e a inauguração da estátua do Cristo Redentor. Também registrou imagens da vida cotidiana, a arquitetura, as alterações urbanísticas (como as primeiras favelas), manifestações culturais como festas, o carnaval, as "Batalhas das Flores" e desfiles cívicos e militares.Em 1945, Malta foi comparado a Marc Ferrez (1843 - 1923) no Boletim da Sociedade de Geographia do Rio de Janeiro: A documentação fotográfica e de gravuras era, como se vê, abundante e valiosa, oriunda de desenhos de Rugendas e outros, e de fotografias de Marc Ferrez, que desempenhou no Império a função que mais tarde seria, no Rio, exercida por Augusto Malta, fotógrafo da Prefeitura: de documentador pela imagem dos principais acontecimentos de seu tempo.Em 30 de junho, Augusto Malta faleceu, no Hospital da Ordem Terceira da Penitência, devido a uma insuficiência cardíaca. Foi sepultado no dia seguinte, no Cemitério do Caju (Correio da Manhã, 2 de julho de 1957, na seção Prefeitura).A maior parte de suas fotografias encontra-se dividida entre o Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro e o Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro. São, ao todo, 80 mil fotos, incluindo 2.600 negativos em vidro e 40 panorâmicas. Já no MIS-RJ a coleção reúne cerca de 27.700 fotografias do então Distrito Federal. O acervo possui registro das transformações urbanas que marcaram o cotidiano da região da capital do Brasil no período, a cidade do Rio de Janeiro. A coleção possui, ainda, 1.700 negativos em vidro e 115 negativos em panorâmica que foram restaurados. O Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o Instituto Moreira Salles, a Biblioteca Nacional e o Museu Histórico Nacional são outros importantes acervos da obra do fotógrafo.Encontra-se colaboração fotográfica da sua autoria no Boletim Fotográfico (1900-1914).

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    2. Em caso eventual de engano na expertizagem de obras, comprovado por pelo menos dois peritos idôneos e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não serão mais admitidas quaisquer reclamações, considerando-se definitiva a venda, e o Leilão poderá pagar o comitente.

    3. As obras estrangeiras serão sempre vendidas como ATRIBUÍDAS.

    4. O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, e os vende em nome de terceiros, que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos.

    5. Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As obras serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição de estado ou vícios decorrentes do uso será descrito dentro do possível, mas sem obrigação de exatidão, pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos PRÉVIO E DETALHADO EXAME ATÉ O DIA DO PREGÃO, depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das mesmas e isso não servirá de justificativa para descumprir o compromisso firmado, MATERIAL ELETRO ELETRONICO É SEMPRE VENDIDO NO ESTADO FUNCIONANDO OU NÃO, SEM QUALQUER GARANTIA FUTURA.

    6. O leiloeiro percebendo erro na redação descrita do lote ou foto em desacordo com a peça, poderá cancelar o lote.

    7. Os leilões obedecem à ordem do catalogo.

    8. Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou mediante autorização para lançar em seu nome o que será feito por funcionário autorizado. Os lances e arremates pela Internet ou telefone, tem o mesmo valor legal que os feitos de forma presencial. Para os valores empatados prevalecerá quem lançar primeiro, ocorrendo também nos lances prévios, que chegaram primeiro.

    8.1. LANCES PELA INTERNET: O arrematante poderá efetuar lances automáticos, de tal maneira que, se outro arrematante cobrir sua oferta, o sistema automaticamente gerará um novo lance para aquele arrematante, acrescido do incremento mínimo, até o limite máximo estabelecido pelo arrematante. Os lances automáticos ficarão registrados no sistema com a data em que forem feitos. Os lances ofertados são IRREVOGÁVEIS e IRRETRATÁVEIS. O arrematante é responsável por todos os lances feitos em seu nome, pelo que os lances não podem ser anulados e/ou cancelados em nenhuma hipótese.

    Em caso de empate entre arrematantes que efetivaram lances no mesmo lote e de mesmo valor, prevalecerá vencedor aquele que lançou primeiro (data e hora do registro do lance no site), devendo ser considerado inclusive que o lance automático fica registrado na data em que foi feito. Para desempate, o lance automático prevalecerá sobre o lance manual.

    9. O Leiloeiro colocará a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros.

    10. O Leiloeiro se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes.

    11. Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação.

    12. O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances tem previa programação para facilitar o lance na Internet on-line; nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação.

    13. Em caso de litígio no leilão prevalece a palavra do Leiloeiro.

    14. As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%) . Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores.

    15. A entrega das mercadorias arrematadas será no local da Exposição, mediante pagamento. Para os arrematantes que não puderem recolher os lotes no local, colocamos por CORTESIA o serviço de embalagem e despacho por Empresa que o arrematante indicar, com prévio depósito do valor arrematado somado ao custo do despacho. Quando enviado pelos Correios será com seguro contra extravio com limite de valor do Correio. Desde já avisamos que toda remessa é de total responsabilidade do arrematante; estando o Leiloeiro e a administração do Leilão, desobrigados porta a fora do recinto do Leilão.

    16. O descumprimento destas condições pelo arrematante que não poderá alegar desconhecimento, resultará na impossibilidade do mesmo alegar qualquer fim de direito, ficando eleito o foro do estado do Rio de Janeiro Comarca da Capital, por mais privilegiado que outro seja, para dirimir qualquer incidente alusivo à arrematação. Franklin Levy, Leiloeiro Público, JUCERJA mat. 93

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    À vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão. O pagamento e a retirada da compra deve ocorrer impreterivelmente dentro do prazo estipulado, disposto no e-mail de cobrança que será encaminhado após o último dia do leilão em questão. Arrematantes residentes fora do estado do RJ, devem realizar alinhamentos formalizados via e-mail diretamente com a referida organização. Não aceitamos cartões.

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    Por gentileza verificar Informações Importantes (dispostas abaixo do banner do catálogo e no e-mail de cobrança encaminhado após o último dia do leilão em questão), onde constam as demais informações acerca do fluxo de remessas.