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Colecionismo

COLECIONISMO-antiga e original etiqueta de mala de antiga COMPANHIA AEREA AEROVIAS BRASIL,ja extinta.Empresa de Transportes Aéreos Aerovias Brasil S / A foi uma companhia aérea brasileira fundada em 1942, posteriormente incorporada pela Varig em 1961, quando comprou o Consórcio Real-Aerovias-Nacional, à qual Aerovias Brasil tinha sido fundida.A Aerovias Brasil foi fundada em 26 de agosto de 1942, como parte de um ambicioso projeto de TACA: a criação de uma companhia aérea nacional em cada país latino-americano. Portanto, dois acionistas da Taca tinham 66,6% das ações enquanto 33,4% pertenciam a 29 acionistas brasileiros, dos quais os irmãos Oscar e Roberto Taves eram os mais importantes. Mais tarde, os irmãos deixaria a sociedade e Roberto Taves seria um dos acionistas fundadores do Lóide Aéreo Nacional. As operações da Aerovias foram autorizadas em 29 de dezembro de 1942 e os voos começaram no ano seguinte. 1Nos seus primeiros anos, a Aerovias Brasil operou voos domésticos de passageiros. Durante a Segunda Guerra Mundial, começou a operara voos não-regulares de carga para os Estados Unidos. Por causa de direitos recíprocos, em acordos bilaterais entre o Brasil e os Estados Unidos , duas companhias aéreas de cada país podiam operar entre os dois países. No Brasil, a Brasil Aerovias e Cruzeiro do Sul foram as empresas que receberam a concessão. Desta maneira a Aerovias Brasil foi capaz de transformar seus voos não-regulares para os Estados Unidos em programados, que podiam também incluir transporte de passageiros. Os voos começaram em 1946 e a Aerovias Brasil foi a primeira empresa brasileira a estabelecer os voos regulares de passageiros para os Estados Unidos. Os voos eram duas vezes por semana a partir de Rio de Janeiro-Santos Dumont para Miami, com uma duração de mais de 48 horas e operado com um Douglas DC-3. O voo fazia escala em Anápolis, Carolina , Belém , Paramaribo-Zanderij , Port of Spain , Caracas e Ciudad Trujillo . Em 1947, a Aerovias Brasil voava para todas as principais cidades do litoral brasileiro, unindo Porto Alegre a Belém. No mesmo ano, a participação das ações nas mãos de cidadãos brasileiros era de 91% e outra rota para Belém, desta vez voando em linha reta através de Goiânia , Porto Nacional , e Carolina foi aberto, em uma rota pelo interior complementando aquela do litoral.Em 17 de fevereiro de 1949, a Aerovias Brasil foi comprada pelo estado de São Paulo que implementou uma ampla reorganização.Em 1951, Aerovias Brasil comprou quatro Douglas DC-4 para iniciar voos para Buenos Aires e Montevidéu . Em 15 de janeiro de 1953, comprou Aeronorte e aumentou sua presença nas regiões norte e nordeste do Brasil. A Aeronorte, no entanto, continuou a operar como uma unidade autônoma em parceria com seu novo proprietário. Em 1954 a empresa foi privatizada para um conglomerado financeiro de propriedade de Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo, que por sua vez vendeu 87% das ações para Lineu Gomes, proprietário da Real Transportes Aéreos . Com esta compra, o Real ganhou o prestígio, experiência e influência que lhe faltava.Com a aquisição posterior de Transportes Aéreos Nacional em 1956 também por Lineu Gomes, foi formado um consórcio que tomou o nome de Consórcio Real-Aerovias-Nacional, capaz de voar em todo o território brasileiro e com os destinos internacionais anteriormente servidos pela Aerovias Brasil. Embora mantendo identidades legais independentes, eram controlados pela mesma pessoa, Lineu Gomes. As empresas eram operadas conjuntamente, mas na prática era Real, que controlava o consórcio. Nessa época, o Consórcio dominava o tráfego de passageiros no triângulo São Paulo , Rio de Janeiro , Belo Horizonte , o centro econômico do país.Em 1961 a Varig comprou uma participação na Aerovias Brasil e, mais tarde, no mesmo ano, comprou todo o consórcio Real-Aerovias-Nacional.Aerovias Brasil e suas empresas irmãs foram incorporadas à Varig. A Aerovias Brasil, ainda como parte do Consórcio Real-Aerovias-Nacional, comprou três Convair CV-990 para operar em suas rotas intercontinentais pouco antes do Consórcio ser vendido para a Varig . A Varig tentou cancelar a transação, mas não conseguiu. Por conseguinte, contra a sua vontade, a Varig foi obrigada a receber e operar as três aeronaves.

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Tipo: Colecionismo

COLECIONISMO-antiga e original etiqueta de mala de antiga COMPANHIA AEREA AEROVIAS BRASIL,ja extinta.Empresa de Transportes Aéreos Aerovias Brasil S / A foi uma companhia aérea brasileira fundada em 1942, posteriormente incorporada pela Varig em 1961, quando comprou o Consórcio Real-Aerovias-Nacional, à qual Aerovias Brasil tinha sido fundida.A Aerovias Brasil foi fundada em 26 de agosto de 1942, como parte de um ambicioso projeto de TACA: a criação de uma companhia aérea nacional em cada país latino-americano. Portanto, dois acionistas da Taca tinham 66,6% das ações enquanto 33,4% pertenciam a 29 acionistas brasileiros, dos quais os irmãos Oscar e Roberto Taves eram os mais importantes. Mais tarde, os irmãos deixaria a sociedade e Roberto Taves seria um dos acionistas fundadores do Lóide Aéreo Nacional. As operações da Aerovias foram autorizadas em 29 de dezembro de 1942 e os voos começaram no ano seguinte. 1Nos seus primeiros anos, a Aerovias Brasil operou voos domésticos de passageiros. Durante a Segunda Guerra Mundial, começou a operara voos não-regulares de carga para os Estados Unidos. Por causa de direitos recíprocos, em acordos bilaterais entre o Brasil e os Estados Unidos , duas companhias aéreas de cada país podiam operar entre os dois países. No Brasil, a Brasil Aerovias e Cruzeiro do Sul foram as empresas que receberam a concessão. Desta maneira a Aerovias Brasil foi capaz de transformar seus voos não-regulares para os Estados Unidos em programados, que podiam também incluir transporte de passageiros. Os voos começaram em 1946 e a Aerovias Brasil foi a primeira empresa brasileira a estabelecer os voos regulares de passageiros para os Estados Unidos. Os voos eram duas vezes por semana a partir de Rio de Janeiro-Santos Dumont para Miami, com uma duração de mais de 48 horas e operado com um Douglas DC-3. O voo fazia escala em Anápolis, Carolina , Belém , Paramaribo-Zanderij , Port of Spain , Caracas e Ciudad Trujillo . Em 1947, a Aerovias Brasil voava para todas as principais cidades do litoral brasileiro, unindo Porto Alegre a Belém. No mesmo ano, a participação das ações nas mãos de cidadãos brasileiros era de 91% e outra rota para Belém, desta vez voando em linha reta através de Goiânia , Porto Nacional , e Carolina foi aberto, em uma rota pelo interior complementando aquela do litoral.Em 17 de fevereiro de 1949, a Aerovias Brasil foi comprada pelo estado de São Paulo que implementou uma ampla reorganização.Em 1951, Aerovias Brasil comprou quatro Douglas DC-4 para iniciar voos para Buenos Aires e Montevidéu . Em 15 de janeiro de 1953, comprou Aeronorte e aumentou sua presença nas regiões norte e nordeste do Brasil. A Aeronorte, no entanto, continuou a operar como uma unidade autônoma em parceria com seu novo proprietário. Em 1954 a empresa foi privatizada para um conglomerado financeiro de propriedade de Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo, que por sua vez vendeu 87% das ações para Lineu Gomes, proprietário da Real Transportes Aéreos . Com esta compra, o Real ganhou o prestígio, experiência e influência que lhe faltava.Com a aquisição posterior de Transportes Aéreos Nacional em 1956 também por Lineu Gomes, foi formado um consórcio que tomou o nome de Consórcio Real-Aerovias-Nacional, capaz de voar em todo o território brasileiro e com os destinos internacionais anteriormente servidos pela Aerovias Brasil. Embora mantendo identidades legais independentes, eram controlados pela mesma pessoa, Lineu Gomes. As empresas eram operadas conjuntamente, mas na prática era Real, que controlava o consórcio. Nessa época, o Consórcio dominava o tráfego de passageiros no triângulo São Paulo , Rio de Janeiro , Belo Horizonte , o centro econômico do país.Em 1961 a Varig comprou uma participação na Aerovias Brasil e, mais tarde, no mesmo ano, comprou todo o consórcio Real-Aerovias-Nacional.Aerovias Brasil e suas empresas irmãs foram incorporadas à Varig. A Aerovias Brasil, ainda como parte do Consórcio Real-Aerovias-Nacional, comprou três Convair CV-990 para operar em suas rotas intercontinentais pouco antes do Consórcio ser vendido para a Varig . A Varig tentou cancelar a transação, mas não conseguiu. Por conseguinte, contra a sua vontade, a Varig foi obrigada a receber e operar as três aeronaves.

Informações

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Termos e Condições
Condições de Pagamento
Frete e Envio
  • TERMOS E CONDIÇÕES

    1º O LEILOEIRO é nomeado pela Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro em obediência ao decreto Lei Federal nº 21981 de 1932 e a nova redação Lei nº13.138 de 26 de Junho de 2015 e obedece as normas da JUCERJA , Instrução Normativa DREI 17/2013 artigos 24 a 53, e as normas do CPC e da CGJ-RJ. O arrematante também sujeito as normas do Leiloeiro não se caracteriza CONSUMIDOR. As obras que compõem o presente LEILÃO, em exposição à Rua Visconde de Santa Izabel, 460/404 , Grajaú, Rio de Janeiro, foram espertizadas pelos ORGANIZADORES do LEILÃO que, solidários com os proprietários das mesmas, se responsabilizam por suas descrições, NÃO CABENDO AO LEILOEIRO essa responsabilidade. 2º Em caso eventual de engano na espertizagem de obras, comprovado por peritos idôneos, e mediante laudo assinado, ficará desfeita a venda, desde que a reclamação seja feita em até 5 dias após o término do leilão. Findo o prazo, não serão mais admitidas quaisquer reclamações, considerando-se definitiva a venda, e o Leilão poderá pagar o comitente. 3º As obras estrangeiras serão sempre vendidas como Atribuídas. 4º O Leiloeiro não é proprietário dos lotes, efetuando a venda em nome de terceiros (comitentes), que são responsáveis pela licitude e desembaraço dos mesmos. 5º Elaborou-se com esmero o catálogo, cujos lotes se acham descritos de modo objetivo. As obras serão vendidas NO ESTADO em que foram recebidas e expostas. Descrição quanto ao estado ou vícios decorrentes do uso serão efetuadas dentro do possível, mas sem obrigação de exatidão, pelo que se solicita aos interessados ou seus peritos prévio e detalhado exame até o dia do pregão. Depois da venda realizada não serão aceitas reclamações quanto ao estado das peças nem se admitirá alegação para descumprir o compromisso firmado. 6º O Leiloeiro percebendo erro na redação descritiva do lote, ou foto em desacordo com a peça, poderá cancelar o lote. 7º Os leilões obedecem rigorosamente à ordem do catalogo. 8º Ofertas por escrito podem ser feitas antes dos leilões, ou mediante autorização para lançar em seu nome; o que será feito por funcionário autorizado. Os lances e arremates pela Internet ou telefone, tem o mesmo valor legal que os feitos de forma presencial. Para os valores empatados prevalecerá quem lançar primeiro, ocorrendo também nos lances prévios, que chegaram primeiro. 9º O Leiloeiro colocará a título de CORTESIA, de forma gratuita e confidencial, serviço de arrematação pelo telefone, sem que isto o obrigue legalmente perante falhas de terceiros. 10º O Leiloeiro se reserva o direito de não aceitar lances de licitante com obrigações pendentes. Na Internet se desabilitara a lançar quem estiver nesta situação. 11º Adquiridas as obras e assinado pelo arrematante o compromisso de compra, NÃO MAIS SERÃO ADMITIDAS DESISTÊNCIAS sob qualquer alegação. 12º O arremate será sempre em moeda nacional. A progressão dos lances tem previa programação para facilitar o lance na Internet on-line; nunca inferior a 5% do anterior, e sempre em múltiplo de dez. Outro procedimento será sempre por licença do Leiloeiro; o que não cria novação. 13º Em caso de litígio no leilão prevalece a palavra do Leiloeiro. 14º As obras adquiridas deverão ser pagas e retiradas IMPRETERIVELMENTE em até 48 horas após o término do leilão, e serão acrescidas da comissão do Leiloeiro, (5%) . Não sendo obedecido o prazo previsto, o Leiloeiro poderá dar por desfeita a venda e, por via de EXECUÇÃO JUDICIAL, cobrar sua comissão e a dos organizadores 15º A entrega das mercadorias arrematadas será no local da Exposição, mediante pagamento. Para os arrematantes que não puderem recolher os lotes no local, colocamos por CORTESIA o serviço de embalagem e despacho por Empresa que o arrematante indicar, com prévio depósito do valor arrematado somado ao custo do despacho. Quando enviado pelos Correios será com seguro contra extravio com limite de valor do Correio. Desde já avisamos que toda remessa é de total responsabilidade do arrematante; estando o Leiloeiro e a administração do Leilão, desobrigados porta- afora do recinto do Leilão. 16º O descumprimento destas condições pelo arrematante que não poderá alegar desconhecimento, resultará na impossibilidade do mesmo alegar qualquer fim de direito, ficando eleito o foro do estado do Rio de Janeiro Comarca da Capital, por mais privilegiado que outro seja, para dirimir qualquer incidente alusivo à arrematação. David Levy, Leiloeiro Público, JUCERJA mat. 215

  • CONDIÇÕES DE PAGAMENTO

    A vista com acréscimo da taxa do leiloeiro de 5%.
    Através de depósito ou transferência bancária em conta a ser enviada por e-mail após o último dia do leilão.
    Não aceitamos cartões de crédito.

  • FRETE E ENVIO

    As despesas com retirada e remessa dos lotes, são de responsabilidade dos arrematantes. Veja nas Condições de Venda do Leilão.
    Despachamos para todos os estados.